quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Se eu mandasse...

O primeiro post, a primeira personagem desta blogonovela.
Tinha de ser com ele, não que eu quissesse começar desta forma, mas porque são tantas as situações em que está envolvido, que tinha que lhe calhar o primeiro.

E sendo uma personagem principal, que concerteza o irão encontrar por aqui em posts posteriores, tenho que lhe dar um nome e caracterizar.
Como definir este ser tão único?!:
1. Está prestes a entrar na 3.ª idade;
2. Tem uma mente aberta (not);
3. Acha que é o rei da selva e que temos que o ouvir e acenar que sim com a cabeça, porque se falamos, se exprimimos a nossa opinião, qualquer que seja, ESTA MAL;
4. Ninguém sabe mais que ele próprio (mas não é o único a sofrer deste mal);
5. E é médico.

E sendo ele o rei da selva, será daqui pra frente denominado: O Selvagem.

Então diz o Selvagem para alguns elementos da base da cadeia alimentar (leia-se base da cadeia hospitalar):

"Se eu mandasse eram todos obrigados a tomar a vacina contra a gripe A, e quem não o fizesse era despedido"

Claro e se tu mandasses vivíamos em celas com 2 metros quadrados a implorar a vossa excelência a sua misericórdia. E mais, Salazar estaria vivo e o mundo seria um campo de concentração gigante!

Este homem transtorna-me! Como é possível existir alguém, neste século, que não saiba o que é o livre-arbítrio. Pode não saber por estas palavras, mas até o mais analfabeto dos seres, sabe que cada pessoa tem direito de escolher as suas acções e com as consequências inerentes. Ainda mais neste assunto tão debatido e polémico e que não é obrigatório por lei.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Disclaimer

Este blog é da responsabilidade do autor.
Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.
O autor não se responsabiliza por qualquer dano moral ou intelectual.
Se ainda assim está interessado no conteúdo deste blog, terei todo o gosto em tê-lo como leitor assíduo ou ocasional.

Este blog foi criado somente por 2 razões:
  • Satirizar a vida de um técnico de radiologia que trabalha num hospital;
  • Encontrar uma via de fuga à realidade.
Por motivos de segurança a minha identidade será confidencial, apenas porque quero preservar o meu emprego.